Hoje, no aeroporto, naquelas poltroninhas duras que são oferecidas aos que embarcarão, me sentei ao lado de um rapaz corpulento, com as veias dos braços saltadas e o rosto sisudo, que utilizava fones de ouvido e lia. Nos fones a Gal Costa, nas mãos um livro do Cortella.
que texto bonito! por favor continue com a serie de textos dos relatos dos clientes